quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

"Prostituição" nos dias de hoje

Continua a haver a típica prostituição, é claro, a mais velha profissão do mundo. Contudo é da "prostituição" que estou a falar. Raparigas (e rapazes também!) que se oferecem a troco de nada. E, quando dizemos que uma rapariga é vadia, porca, oferecida e etc etc se, por vezes, é por inveja, que também as há, outras é porque elas realmente (e digo elas porque, infelizmente, a rapariga que anda com muitos ainda é tida como porca e ele como garanhão) são umas valentes levianas. E estas novas "prostitutas" são de graça, dão-se com tal facilidade que eles nem têm de se esforçar muito. Não se importam de ser "a outra", aquela que é utilizada para eles traírem as namoradas quando estão fartos do tédio da relação. E, como geralmente estas personalidades devem pouco à inteligência, ainda se acham as maiores porque foi com elas que ele traiu a triste que ficou em casa à espera da mensagem a dizer "amo-te muito", mas não, queridas, vocês são somente usadas como objecto sexual, como simples instrumentos que os fazem sair da rotina porque, à noite, não é em vocês que eles pensam, mas sim naquela rapariga certinha, querida e com cabeça com quem eles se imaginam o resto da vida e não com vocês. Contudo lá está o acefalismo em evidência - vocês acham-se as mais importantes quando, na verdade, são nem mais nem menos que a escapatória. E, claro, o melhor disto tudo é que eles agora não precisam de pagar, têm tudo de borla, muitas vezes até com insistência das ditas "mulheres" que se esbanjam no leito deles sem que eles tenham de mexer um dedo. A facilidade nunca cativou nenhum homem, meninas, todo o homem (que é homem!) gosta de mulheres que dão luta, que são difíceis, que não se entregam logo, que os faz ter de lutar e dar valor. Todavia, isto é difícil de entender para meninas que estão sedentas de serem as mais populares, as mais conquistadoras, as que têm mais likes no facebook (lol). Geralmente, estas ditas cujas não suportam a felicidade alheia, intrometem-se na vida dos outros, já que a delas é a pobreza que se vê, e não suportam os sorrisos, a felicidade, o amor vivido por um casal porque, no fim, elas não sabem o que é ser amada como a principal, somente usada como "a outra"...

3 comentários:

Adriana disse...

não podia concordar mais...

Anónimo disse...

FILOSOFASTE AGORA!
Essas novas "prostitutas" são umas parvinhas com baixa auto-estima.
Mas não vejo isto como um problema de hoje, antigamente, havia essas traições. Mas imagino que antigamente, como muitos casavam com aqueles que os pais queriam, imagino que as traições eram mais por amor. Mas que as havia antes dessas "prostitutas" havia...

sp disse...

Adorei o teu texto, e é mesmo assim xs